Maxwel Moreira - Te Amo Senhor
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sexta-feira, 30 de outubro de 2015
Demissão de Mourão gera revolta Militar e inicio de Intervenção
O brado retumbante dos militares da ativa e da reserva, nos bastidores e nas redes sociais, levou a turma da ex-guerrilheira Dilma Rousseff através de Aldo Rabelo demitir o comandante Militar do Sul Antonio Hamilton Martins Mourão. Pelo menos na retórica das pretensas boas intenções. Ontem, o ministro da defesa, Aldo Rabelo, deu uma conveniente parada no discurso revanchista para assegurar que o governo não pretende Demitir Militar o que cabe ao comandante das Forças armadas. O presidente da comissão, sociólogo Paulo Sérgio Pinheiro, sempre defendeu que a Lei de Anistia deveria ser derrubada, para que o Brasil se adequasse ao poder legislador de organismos multilaterais da Nova Ordem Mundial – como a Comissão de Direitos Humanos da OEA (Organização dos Estados Americanos). No fundo, a verdadeira intenção tática do revanchismo é sempre desmoralizar os militares para enfraquecê-los como guardiões da soberania nacional que o globalitarismo sempre combate. A chamada esquerda revolucionária fracassou na luta armada para implantar o comunismo no Brasil. Mas foi bem sucedida na batalha política e psicossocial que manchou a imagem democrática dos militares. A intenção esquerdista sempre foi atacar as Forças Armadas. Basta lembrar a declaração do guerrilheiro Carlos Mariguella, em 1966: “O Exército Brasileiro terá de ser derrotado e destruído por ser o poder armado da classe dominante”. O PCDOB e Aldo Rabelo voltaram a lembrar em programas de TV classificando o periodo militar como uma ditadura sangrenta, está sacramentada e decidida. Em um exercício cínico e totalitário, a turma da CV quer execrar publicamente apenas os militares e demais agentes do Estado. Em nenhum momento falam em pedir punição ou processos civis de reconhecimento contra os assassinatos cometidos pelos terroristas da Luta Armada que queria implantar o socialismo ou coisa totalitariamente parecida no Brasil, nos anos 60-70. O atual recuo tático do governo Dilma só mostra que a recente reação dos militares – a partir do depoimento dado pelo coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra no palco da CV – deixou os revanchistas e revisionistas da História com o rabinho em pé. Agora, a CV . Mais uma vez, fica evidente que o trabalho principal da CV é desmoralizar os militares. E não definir procedimentos legais para impedir que o Estado Brasileiro, em qualquer circunstância, desrespeite os Direitos Humanos – que são valores essenciais para qualquer sociedade civilizada (o que não é o caso da brasileira, onde o Governo do Crime Organizado dita as regras). O Comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, decidiu demitir o general Antonio Hamilton Martins Mourão de o Comando Militar do Sul e transferi-lo para a Secretaria de Economia e Finanças do Exército, em Brasília. O general Mourão, assim, perde o poder de falar para tropa. A decisão foi tomada depois de reunião do alto comando do Exército em Brasília, nesta semana. Uma certeza: a exoneração de Mourão causará reações no meio militar. Talvez não publicamente. Um general de Exército, diante de uma plateia composta por civis e militares, completamente aberto ao diálogo. Aconteceu, em Porto Alegre, na abertura de um evento organizado pelo CPOR. O comandante militar do Sul, general Antônio Mourão, expôs suas visões sobre o Brasil contemporâneo para um auditório lotado. ¿São as minhas opiniões¿, deixou claro antes de começar. Alguns dos posicionamentos de Mourão, um dos militares mais influentes do país:
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